Na Ribeira à noite
Por entre ruas finas
onde escondidas
ou adormecidas
se dissipam elas,
as minhas mágoas.
E no rio corrente
fogem as lágrimas.
Na Ribeira à noite
te conheci e perdi,
fugiste com elas.
E sempre que passo
fico com saudades
da noite que não vivi
da noite que sonhei,
na Ribeira te esperarei.
8 de novembro de 2007
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